Teilhard de Chardin num texto escrito a propósito de uma sua irmã, cuja bondade e inteligência muito admirava mas que tinha uma vida de sofrimento provocada pela doença de que veio a morrer ainda jovem, põe à nossa consideração dois símbolos de beleza e de perfeição. Que é mais belo – vivo e verdadeiro, uno e cheio de conteúdo -, uma velha árvore carcomida aqui e acolá, onde ramos morrem para dar lugar a novos rebentos num conjunto que floresce sem esconder as feias cicatrizes, ou um lindo ramo de flores, bem composto e sem defeito, mas artificial, onde não há morte que gera vida?
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.
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Onde há crise, há esperança: 4 de julho de 2021
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